Réplica moderna do templo bíblico construído pelo rei Salomão em Jerusalém, inaugurada em 31 de julho de 2014 pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Idealizado pelo bispo Edir Macedo, sua construção começou em 2010 e foi concluída em quatro anos, custando cerca de R$ 680 milhões, financiados por doações dos fiéis. Localizado na Avenida Celso Garcia, no bairro do Brás (distrito do Belém), o templo ocupa uma área de 100 mil metros quadrados e foi projetado para evocar a grandiosidade do original, utilizando pedras importadas de Hebrom, Israel, e incorporando elementos como o Jardim Bíblico e o Cenáculo, que remetem à história religiosa.
Com capacidade para 10 mil pessoas sentadas, o Templo de Salomão é um dos maiores espaços religiosos do Brasil e desempenha um papel central como sede mundial da IURD, além de ser um ponto turístico de destaque, recebendo mais de 400 mil visitantes por mês. É reconhecido por sua arquitetura imponente e por atrair fiéis e turistas interessados em sua conexão com a narrativa bíblica. Curiosidades incluem o uso de 40 mil metros quadrados de pedras israelenses, 12 oliveiras importadas do Uruguai e uma esteira rolante no altar para coletar dízimos, refletindo a modernidade aliada à tradição.
Atualmente, o Templo de Salomão mantém sua relevância como um marco espiritual e cultural, tendo comemorado uma década de existência em julho de 2024 com eventos que reuniram cerca de 260 mil pessoas, incluindo autoridades como o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes. Recentemente, foi incluído entre os 17 pontos turísticos oficiais de São Paulo por meio da Lei 18.154, reforçando seu status como atração. Além dos cultos diários, oferece visitas guiadas ao Jardim Bíblico e ao memorial, consolidando-se como um espaço de evangelização, turismo religioso e impacto econômico na região do Brás, apelidada de “Wall Street religiosa” devido à concentração de igrejas e comércio associado.
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