O Campeonato Paulista 2025 chegou ao seu ápice com a final entre Corinthians e Palmeiras, dois dos maiores clubes do estado de São Paulo. Após uma vitória por 1 a 0 no primeiro jogo, realizado no Allianz Parque em 16 de março, o Corinthians garantiu o título ao empatar sem gols na partida de volta, ocorrida em 27 de março na Neo Química Arena.
O confronto decisivo foi marcado por tensão e momentos de destaque. No segundo tempo, o Palmeiras teve a chance de igualar o placar agregado com um pênalti, mas o goleiro corintiano Hugo Souza defendeu a cobrança de Raphael Veiga, mantendo a vantagem alvinegra.
Além da conquista esportiva, o título rendeu ao Corinthians uma premiação significativa. O clube faturou quase R$ 50 milhões com a vitória no Paulistão 2025, consolidando-se não apenas como campeão em campo, mas também obtendo um importante retorno financeiro. Além do impacto dentro de campo e financeiro, a torcida corinthiana desempenhou um papel essencial na conquista, mostrando mais uma vez por que é conhecida como o 12º jogador do time.
A torcida corinthiana, conhecida como Fiel, desempenhou um papel crucial na conquista do título do Campeonato Paulista 2025. Desde o início da competição, a Neo Química Arena foi palco de recordes de público, com uma média superior a 44 mil torcedores por jogo. Na final contra o Palmeiras, quase 49 mil corinthianos lotaram o estádio, criando uma atmosfera eletrizante com mosaicos, sinalizadores e cânticos que pressionaram o adversário e motivaram o time.
No entanto, a partida também foi marcada por excessos vindos das arquibancadas. Durante os minutos finais, rojões e sinalizadores foram arremessados no gramado, causando paralisações no jogo. Um dos rojões chegou a explodir próximo ao zagueiro corintiano Gustavo Henrique, gerando preocupação entre os jogadores e a arbitragem. Apesar disso, a torcida manteve seu apoio incondicional, celebrando intensamente o apito final e invadindo as ruas da zona leste de São Paulo para comemorar o título.
Com essa conquista, o Corinthians encerra um jejum de seis anos sem vencer o Campeonato Paulista, reafirmando sua posição de destaque no futebol estadual e nacional.
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